25 de nov. de 2010

0 UM COPO DE LEITE


Um dia, um rapaz pobre, que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava, uma simples moeda de dez centavos. Ele tinha fome e decidiu que pediria comida na próxima casa.

Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora é jovem mulher lhe abriu a porta. Em vez de comida, pediu um copo de água. Ela achou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois perguntou:

- Quanto lhe devo?

- Não me deve nada, respondeu ela.

- Minha mãe, sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.

Ele disse:

- Pois eu lhe agradeço de todo coração.

Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só sentiu mais forte fisicamente, como também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte. Ele já estava resignado a se render e a deixar tudo.

Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade. Chamaram o doutor Howard Kelly para examiná-la. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente, subiu do vestíbulo do hospital a seu quarto. Vestido com a sua bata de médico, foi ver a paciente e a reconheceu imediatamente. Retornou ao quarto de observação determinado a fazer o melhor para salvar aquela vida.

A partir daquele dia, dedicou atenção especial àquela paciente. Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha. O doutor Kelly pediu à administração do hospital que lhe enviasse a fatura total. Ele conferiu e depois escreveu algo e mandou entrega-la no quarto da paciente.

Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas, finalmente, abriu a fatura e ficou muito surpresa com o que leu: “Pago totalmente, faz muitos anos, com um copo de leite. Doutor Howard Kelly.” Lagrimas de alegria correram de seus olhos e seu coração. Feliz, orou assim: “Graças, meu Deus, porque Teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos.”

Deus é contigo!

0 O JIPE


Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exercito, mas era ridicularizado por ser cristão.

Um dia, o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça:

- Soldado Coelho, venha até aqui.

- Pois não, Senhor.

- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.

- Mas, senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.

- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei.

- Mas, senhor, eu não sei dirigir.

- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.

O soldado, não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração: “Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a Sua fidelidade. Eu confio em ti e sei que podes me ajudar. Amém.”.

O garoto manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.

Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos.

- O que houve gente? Perguntou o soldado.

- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior.

- Basta aceita-lo como seu Senhor e Salvador. Mas, por que todos decidiram aceitar o meu Deus?

O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe, enxugando suas lagrimas. Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem motor.

Deus cuida dos Seus. Lembre-se disso.

Deu é contigo!

0 AS DESLUMBRADAS


Maria de Fátima e Rita de Cássia eram duas emergentes do interior. Tudo que existia de mais cafona e extravagante fazia com que suas pupilas dilatassem. Viviam nos salões e shoppings, seguindo as ultimas novidades da moda e comprando o que havia de mais caro por ser simplesmente “chique”.
Além disso, Ritinha cismou de fazer um lipo e colocar silicone nos seios. O resultado ficou até razoável, levando-se em conta seus 60 e tantos anos. O que ficou esquisito foi o percing que ela colocou no umbigo. A coitada não sabia que não podia passar bronzeador e acabou contraindo uma baita infecção.
A Fatinha, mais conservadora, fez maquiagem definitiva e entrou para a academia de ginástica. Contratou um personal trainer e três vezes na semana se vestia com um modelito deferente para malhar e tentar perder pelo menos uns 20 quilos.
Quando se sentiram nos trinques, resolveram fazer um festão para as socialites. Contrataram um famoso bufê, uma banda internacional e um cantor, tudo regado a muito caviar, champagne e vinhos importados. Como em toda boca livre, não faltaram penetras que esbaldaram às custas delas. Embora ninguém desse a mínima para elas, sentiram-se realizadas ao encontrar seus nomes numa notinha de jornal.
Um dia, as amigas foram ao Rio de Janeiro fazer compras. Lá chegando ouviram dizer que um transatlântico vindo da Europa estaria atracando nas docas àquela tarde. Imediatamente, viram ali uma oportunidade de, em primeira mão, saberem das novidades européias. Quando os passageiros desembarcaram, Ritinha e Fatinha perceberam que as mulheres todas tinham as cabeças raspadas. Sem pestanejarem, correram para o salão e mandaram passar máquina zero em suas lindas cabeleiras.
As manchetes dos jornais do dia seguinte anunciavam que uma epidemia de piolhos a bordo do transatlântico obrigava todos a raspar suas cabeças.
Moral da historia:
“Enganosa é a graça, e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.” (Provérbios 31.30).
Deus é contigo!

15 de nov. de 2010

0 O CACHORRINHO MANCO



Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes à venda. “Entre US$30 e US$50”, responde o dono da loja. O garoto puxa uns trocados do bolso e pergunta: “Eu só tenho US$2, 37, mas posso ver os filhotes?” O dono da loja sorri e chama Lady,que vem correndo, seguida de cinco bolinhas de pelos. Um dos cachorrinhos vem mais atrás, mancando de forma visível.

Imediatamente, o menino aponta para aquele cachorrinho e pergunta: “O que há com ele?” O dono da loja explica que o veterinário o examinou e descobriu que ele tem um problema na junta do quadril. Sempre mancará e andará devagar.

O menino se anima e diz: “Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!” O dono da loja responde: “Não, você não vai gostar dele. Se realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente.” O menino transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, diz: “Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou US$2,37 dólares agora e US$0,50 por mês, até completar o preço total.”

O dono da loja contesta: “Você realmente não vai gostar deste cachorrinho. Ele nunca vai poder correr pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos.” Aí, o menino abaixa e puxa a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar. Olha bem para o dono da loja e diz: “Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.”

Muitas vezes desprezamos as pessoas com as quais convivemos diariamente, simplesmente por causa dos seus “defeitos”, quando, na verdade, somos iguais ou pior que elas, e sabemos que essas pessoas precisam apenas de alguém que as compreenda e as ame não pelo que elas podem fazer, mas pelo que são.

Essa linda historia nos faz lembrar o que Deus mostrou a Moisés na visão da sarça do deserto. Havia um fogo na sarça que não a consumia. E Moises chamou de grande maravilha. A sarça é algo seco, sem vida. Cresce, vive e morre no deserto sem receber atenção de ninguém.

Sua forma é feia, sua cor é de poeira, não tem aroma nem flor. No entanto, foi nela que o nosso Deus mostrou Sua gloria. A Bíblia diz: “Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios.” (1 Corintios 1.27).

Deus é contigo!

21 de out. de 2010

0 O MENDIGO E O AVARENTO



Numa noite fria, um grupo de mendigos chegou a uma cidade. Cansados, perguntaram a um dos habitantes do local se haveria ali alguma alma bondosa a quem pudessem pedir abrigo e um pouco de pão. “Sim” – respondeu o homem – “Certamente, mas nada peçam naquela casa do alto da colina. Lá vive um homem avarento que jamais se compadeceu de quem lhe bate a porta em busca de ajuda.”
O mendigo se viu atraído justamente pela casa e, ao bater na porta, surgiu um velho de semblante pesado. “Como te atrevas a me incomodar? Nada tenho para dar”, disse.
“Senhor, ouvi tua fama, de que conheces a ciência do comercio. Gostaria de saber quanto o senhor pagaria por uma esmeralda semelhante a um olho de gato e com tamanho de amêndoa.”
Entendendo estar diante de um bom negocio, ele disse. “Entra, toma um banho. Darei-te roupas novas e mandarei que meus servos te preparem a ceia. Então repousaras em paz.”
Assim o mendigo teve a melhor noite de sua vida. Ao levantar-se, foi levado a uma sala suntuosa onde uma mesa farta o aguardava. “Passastes bem à noite?”, perguntou o velho avarento. “Sim, senhor. Nunca saberei como pagar a vossa infinita bondade.”
“Se é verdadeira a tua gratidão, deixa-me ver de perto a esmeralda da qual me falaste ontem.”
“Perdão, meu senhor, mas vivo de esmolas. Eu nunca tive tal pedra nem disse ao meu senhor que a possuía. Apenas perguntei vossa avaliação precisa para que, no dia em que viesse a ter uma, soubesse negocia-la com sabedoria.”
O velho tomado pela fúria, bradou: “Te levarei a prisão para que seja enforcado ainda hoje como ladrão que és.”
“Senhor, nunca lhe menti! A ganância o levou a concluir, precipitadamente, algo que eu nunca disse.”
Em busca da fortuna, muitos se perdem em caminhos tortuosos e cheios de engano. O servo de Deus, porem, é sábio. Sendo dizimista fiel, constrói sua prosperidade sobre a rocha, jamais terá falta do pão, nem ele, nem sua família.
Deus é contigo!

13 de out. de 2010

0 A LIÇÃO DOS DOIS PÁSSAROS


Em uma feira livre havia um vendedor que comercializava em sua barraca pássaros dos mais variados tipos. Em uma das gaiolas dividiam o mesmo espaço dois canários. Um deles cantava o tempo todo em cima do seu puleiro chamando a atenção dos transeuntes, enquanto o outro só ficava deitado de barriga para cima.
Um homem que passava pela barraca foi atraído pelo canto daquela ave e perguntou ao vendedor:
- Quanto é que o senhor quer por esse passarinho cantor?
- Esse aí é R$ 200 – respondeu o vendedor.
- Tá muito caro. Mas o canto é tão bonito. Ele não para de cantar e vai embelezar o meu escritório. Então ta, vou comprá-lo – disse o homem, já desembolsando o dinheiro.
- Mas tem uma coisa: eu só vendo junto com o outro que está na gaiola. Não separo os dois de jeito nenhum – disparou o vendedor.
O homem olhou o outro pássaro que estava ali, deitado de barriga para cima, sem nenhum atrativo e indagou:
- E quanto é o preço do outro?
- O outro é R$ 800.
- Ah espera aí, o outro fica só deitado de barriga para cima enquanto esse ai canta. Por que é tão mais caro?
- Aquele ali tá cantando, mas esse que está deitado é que é o compositor. Ele é que faz o outro cantar. Ou seja, um sem o outro não é nada – explicou.
Essa historia deixa a seguinte lição: nenhum grande trabalho é feito somente por uma pessoa. O próprio Senhor Jesus, quando veio ao mundo, teve o caminho preparado por João Batista. Os discípulos andavam sempre de dois em dois. Não há prazer quando se faz um trabalho sozinho. Deus, por exemplo, existe na sua Santíssima Trindade. Portanto, o trabalho isolado daqueles que quer fazer as coisas individualmente representa muito mais a carne e a vaidade.
É preciso que a obra de Deus seja feita sempre em união, tal como foi mostrado na historia: o canário que cantava não era mais importante que o outro que ficava lá embaixo, compondo, pois um dependia do outro.
Deus é contigo!

0 A HISTÓRIA DO REI DAS ÁRVORES

A HISTÓRIA DO REI DAS ÁRVORES
  


 Era uma vez um tempo em que as árvores decidiram que elegeriam para si um rei. Se no reino dos homens e também no dos animais havia um rei, achavam que seria próprio eu igualmente no reino vegetal existisse um “rei arvore”.
   A primeira arvore a ser convidada a reinar foi à oliveira, já que é ela que produz o oleo com o qual são ungidos os profetas e os reis. Com seu óleo acendem-se as lâmpadas que iluminam as trevas e dão direção ao viajante durante a noite. Ele mistura ainda a massa do pão e dá beleza aos cabelos dos homens.
   Diz a Palavra de Deus que Absalão, filho do rei Davi, banhava seus longos cabelos no óleo da oliveira e os salpicava com pó de ouro num gesto de extrema vaidade. Cavalgava então contra o vento no alto do morro, fazendo com que o sol reluzisse o ouro e o óleo de sua cabeleira esvoaçante. Tinha ele verdadeira adoração por seus próprios cabelos.
   Por causa deles acabou morrendo, pois ficaram enganchados nos galhos de uma pequena arvore pela qual passou montado em um burro quando fugia de uma batalha. Pendurado pelos cabelos foi atingido no coração pelo dardo de seu perseguidor e ali mesmo morreu.
   Voltando à nossa fabula, a oliveira respondeu às demais arvores: “Deixaria eu a minha gordura que Deus e os homens prezam e iria labutar em favor das outras espécies? Não, amigos procurem outra arvore.”
   Foram então às outras arvores à procura da figueira e lhe pediram: “Vem tu e reina sobre nós.” A figueira, porém, respondeu: “Deixaria eu a minha doçura e o meu bom fruto e iria labutar sobre as arvores? Não!” E, assim, desprezou o convite.
  As árvores não desistiram e forma conversar com a videira: “Vem tu e reina sobre nós”, imploraram. A jovem e alegre videira respondeu: “Deixaria eu o meu mosto que Deus e os homens prezam e iria lutar em beneficio das outras arvores? Não!”. E declinou do convite.
   Então, todas as árvores, sem opção, lembraram-se do espinheiro e forma até ele. “Vem tu e reina sobre nós”, clamaram, já sem esperança. O espinheiro, que nada tinha a perder, aceitou o encargo e tornou-se o rei das árvores.
  Ora esta fabula escrita para lá de três mil anos, é bem curiosa. É impressionante com encontramos, por todo o mundo e em todos os tempos, “espinheiros” reinando, governando e tomando decisões. Eles nada têm para dar, apenas assumem o comando porque a “boa arvore” não querem se envolver com os problemas relativos ao ato de reinar.
   Em alguns países, esses “governantes espinheiros” têm mantido nações sob os ferros dos seus espinhos, levando seus povos à falência e a guerras. Costumam só deixar o poder depois de mortos ou depostos por uma revolução.
  Oremos amados irmãos, para que as “oliveiras”, “videiras” e “figueiras” deixem de pensar tanto em si próprios e aceitem o peso do governar com responsabilidade, para o bem de todas as “arvores”, e para que os “espinheiros” fiquem quietos em seus cantos!
                                                                      Deus é contigo!

0 A DÚVIDA DE JOÃO

A DÚVIDA DE JOÃO
 


 João era um jovem do interior e sonhava com o ministério na obra de Deus. Sendo, no entanto, jovem e estando em um mundo com tantas seduções, vivia atormentado pelos maus pensamentos. Ele pensava: “Como dominar a carne e vencer a si mesmo?”
  João resolveu passar as férias na casa de seu tio, um verdadeiro homem de Deus, que pregava o evangelho na grande cidade de São Paulo. Ao chegar ao destino e depois dos cumprimentos perguntou ao tio: “Qual o segredo para viver a vida sem se deixar levar pela carne, já que há tantos anos prossegues em teu caminho, sem nunca alguém ter ouvido que tenhas caído?”
   O tio compreendeu e prometeu ajudar, porem estava na hora da reunião da noite na igreja e não poderia demorar. Convidou então João para acompanhá-lo. Depois da reunião, atendeu o povo, ouviu com atenção e deu conselhos, sempre com base na Palavra de Deus.
   Quando já era bem tarde, os dois foram para a radio onde o pastor fazia seu programa de todas as noites. Na manhã seguinte, João foi novamente com ele para a igreja e o dia do pastor foi totalmente ocupado pela obra de Deus.
   Os dias voavam e o jovem cada vez mais se envolvia, pois o ritmo era contagiante. O relacionamento do tio com a esposa era maravilhoso, eles se completavam. As férias de João acabaram sem que ele se desse conta. Ao se despedir, o tio perguntou se ainda queria saber o segredo do ministério.
   Com surpresa, João notou que havia esquecido a pergunta, tanto quanto os maus pensamentos e assim, encontrara a resposta: Uma boa esposa e a vida completamente sobre o altar era o simples, mas infalível segredo do homem de Deus. João era agora apenas um substantivo que não iria mais se verbalizar.
                                                                                      Deus è contigo.

22 de set. de 2010

0 FALTA DE ÁGUA

FALTA DE ÁGUA


 
Quando o ser humano fica sem tomar água, fica desidratada e cai à pressão, assim acontece na vida daqueles que falta a presença de Deus.
  Assim como a pressão cai, a vida espiritual da pessoa cai isso reflete em todas as demais áreas da sua vida. Falta à palavra de Deus, a água necessita para sobrevivência da pessoa.
  No deserto, o único animal que sobrevive é o camelo, por que armazena água. A única planta capaz no deserto é os cactos, porque armazena água.
   Todos que passam por aflições, lutas, problemas e etc., são aqueles que armazenam consigo essa água, que é a presença de Deus.

“Quando, pois, o Senhor veio, a saber, que os fariseus tinham ouvido dizer que ele, Jesus, fazia e batizava mais discípulos que João (se bem que Jesus mesmo não batizava, e sim os seus discípulos), deixou a Judéia, retirando-se outra vez para a Galileia. E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria. Chegou, pois, a uma cidade samaritana, chamada Sicar, perto das terras que Jacó dera a seu filho José. Estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentar-se Jesus junto à fonte, por volta da hora sexta. Nisto, veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber. Pois seus discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)? Replicou-lhe Jesus: Se conheceras o dom de Deus e quem é o que te pede: dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva. Respondeu-lhe ela: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva? És tu, porventura, maior do que Jacó, o nosso pai, que, nos deu o poço, d qual ele mesmo bebeu, e, bem assim, seus filhos, e seu gado? Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrario, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna. Disse-lhe a mulher: Senhor dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui busca-la. Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido e vem cá; ao que lhe respondeu a mulher: Não tenho marido. Replicou-lhe Jesus: Bem disseste, não tenho marido; porque cinco marido já tiveste, e esse que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade”.
                                                                                                      Deus é contigo!

0 NÓS É QUE FAZEMOS A PONTUAÇÃO

NÓS É QUE FAZEMOS A PONTUAÇÃO

   

 Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta e escreveu: “Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres”.
   Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna, eram quatro concorrentes.
1)      O sobrinho fez a seguinte pontuação: “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres”.
2)      A irmã chegou em seguida e pontuou assim: “Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres”.
3)      O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa para a sardinha dele: “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres”.
4)      Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles fez esta interpretação: “Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres”.
Moral da Historia
   A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos à pontuação. E isso faz toda a diferença.
   No tange à fé, Deus já nos deu o cheque assinado com o que está escrito. Cabe ao que crê preencher o cheque com o que quer.
   “Que queres que eu te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu torne a ver. Então, Jesus lhe disse: Recupera a tua vista; a tua fé te salvou”. (Lucas 18; 41-42).
                                                                           Deus é contigo!

0 DAVI E SALOMÃO

DAVI E SALOMÃO


   
Davi e Salomão refletem dois tipos de vida em relação à fé. Enquanto o primeiro enfrentou toda sorte de adversidades até a morte, o segundo gozou dos privilégios da herança do pai com a vantagem de ter tido paz durante seu reinado. A imagem de Davi traz a memória a pratica da fé pura.
   A fé viva do Deus Vivo. E, justamente por conta desse tipo de fé, então, começa a guerra. Quando se abraça à fé cristã não há como aceitar a prevalência do mal sobre o bem. Como crer num Deus tão grande e viver uma vida tão miserável? Como poder de Deus, a fé viva recusa aceitar ou se submeter ao domínio tirano dos principiados, potestades, dominadores e forças espirituais do mal que têm autuado na sociedade em forma de doenças, misérias, fomes, desgraças, injustiças sociais, etc. por conta da rejeição do império do mal, através da fé, vem as perseguições aos verdadeiros cristãos. Por exemplo, a fé viva assumida jamais aceita fazer aliança com esse mundo. Porque nela está inserido o Espírito de Deus. Ele é o Doador dessa energia celestial. Não penseis que Vim trazer à terra; não vim trazer paz, mas espada. Jesus Cristo.
   Davi era homem de guerra porque era de fé. E quem vive pela fé, na verdade, vive de guerra em guerra. É impossível viver pela fé e em paz com o mundo. É como se tentasse conciliar a luz com as trevas. Toda a trajetória da vida de Davi foi marcada por lutas internas e externas seguidas de vitórias. Desde sua juventude, como pastor de ovelhas, até à sua morte. Davi gemeu por causa dos seus inimigos. Porém, não se curvou, não se submeteu e nem foi derrotado por eles. Ao contrario. Isso porque Deus honrava sua fé da mesma maneira como ele honrava a Deus pela fé.
  
   “Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha; manifesta se tornará a obra de cada um; pois o dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja obra de cada um o próprio fogo o provará”. (1 Co 3: 12-13).

   “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injurias, nas necessidades, nas perseguições, nas angustias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte”.
(2 Co 12:10).
                                                                                                  Deus é contigo!

0 O ALPINISTA

O ALPINISTA
  


 Nos arredores dos Alpes suíços, no continente europeu, onde estão localizadas imensas montanhas, havia uma pacata cidadezinha. Em meio àquele povo simples, vivia um ambicioso e atlético jovem que não se conformava em passar a vida no mais completo anonimato.
  Queria a fama e o prestigio a qualquer custo. Resolveu, então, preparar-se para escalar mais íngrime e perigosa montanha da região. Estava, além de tudo, decidido a realizar tal ato de bravura sozinho, pois não queria dividir a gloria com ninguém.
   Após muitos meses de treinamento árduo, partiu obstinado para a tal montanha. Fez questão que o jornal local documentasse sua partida e estivesse lhe esperando na volta quando, certamente, seria recebido com uma grande festa.
   Começou a subida com muito vigor e determinação. Muitas horas depois, o cansaço começou a tomar conta de seu corpo. Percebeu que a montanha era, na verdade, mais alta do que pensava.
  A noite caiu depressa, havia apenas um denso breu que quase o asfixiava e um frio tremendo. Tinha que prosseguir a qualquer custo. Tinha subido tanto... O topo, afinal de contas, não poderia estar muito longe, era o que pensava o jovem.
   Tentando controlar o nervosismo e chegando ao limite de suas forças, acabou por escorregar e começou a cair a uma velocidade vertiginosa.
   Sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade. O ar gelado parecia cortar sua pele como se fosse uma navalha.
  Nesses angustiantes momentos, passou por sua mente, como num filme, toda a sua vida. De repente, ele sentiu um forte repuxão que quase o partiu ao meio.
   É que, acostumado à vida nas montanhas, como um bom alpinista, havia cravado estacas de segurança com grampos nas rochas, nas quais estava presa a corda comprida que mantinha afixada à sua cintura, como se fosse uma espécie de cinto de segurança, exatamente par evitar esse tipo de acidente quando as pessoas despencam de grandes altitudes.
   Nesse momento de profundo silêncio e da mais completa escuridão não lhe restava mais nada do que clamar a Deus.
   “Meu Deus me ajude!”, gritou ele, em desespero.
    Surpreendentemente uma voz grave, vinda do céu, respondeu:
   “O que você quer de mim, meu filho?”
   “Salve-me, meu Deus, por favor!”, gritou o rapaz.
   “Você realmente acredita que Eu possa salva-lo?”
   “Tenho certeza, meu Deus!”
   “Então corte a corda que o mantém pendurado. Decepcionado, o jovem se agarrou ainda mais à corda. Se cortasse, certamente morreria”, pensava ele.
   Na hora marcada para o seu retorno, a equipe do jornal estava lá, conforme combinado, para documentar seu ato de bravura. Para horror de todos, entretanto, encontraram o rapaz preso á corda, completamente congelado, a apenas 2 metros do chão.
   Quando de nós confiamos mais na nossa “corda” que na Palavra de Deus?
                                                           Deus é contigo.
   

0 A CARROÇA

A CARROÇA


Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio pelo bosque. Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silencio, me perguntou:
- “Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?”.
Apurei meus ouvidos alguns segundos e respondi:
“Estou ouvindo um barulho de carroça.”
“Isso mesmo”, disse meu pai, “é uma carroça vazia.”.
Então lhe perguntei:
“Como pode saber que a carroça esta vazia e ainda não a vimos?”
“Ora”, retrucou, “é fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!”.
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa que fala demais, que interrompe a conversa dos outros querendo demonstrar que é a dona da razão, que se acha melhor do que as outras e se porta de forma marrenta e orgulhosa, tratando o próximo com grossura e prepotência, tenho a impressão de ouvir o meu pai dizendo:
“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!”
                                              Deus é contigo.

0 A ABELHA E O MATEMÁTICO

A ABELHA E O MATEMÁTICO


O rei Davi, no Salmo 19.10 diz que os juízos do Senhor são “mais desejáveis do que o ouro, mais do que muito ouro depurado; e são mais doces do que o mel e destilar dos favos”. Esses favos são uns conjuntos de alvéolos onde a pequenina abelha deposita o mel fabricado com o pólen extraído das flores.
 A abelha, ao construir seu alvéolo de cera, resolve um problema de alta matemática, que resulta na forma hexagonal da porta do alvéolo. Igualmente o ângulo dos losangos que fecham à parte de trás desse pequenino reservatório assombra os matemáticos.
   Foi proposta ao inglês Collin MacLaurin, grande autoridade em matemática, a seguinte questão: “È dada uma figura hexagonal regular fechada em uma de suas extremidades por três losangos iguais. Que ângulos devem ter os losangos para que a figura comporte o Maximo de volume com maior economia de material?” Ele achou como resposta o ângulo de 70 graus e 32 minutos, exatamente a medida construída pelas abelhas!
   Não é maravilhosa a obra do nosso Deus? A abelha, que nunca foi à escola, resolve equações que só são possíveis com os cálculos elaborados e o uso de logaritmos. O Criador nos ensina, mais uma vez, como tão pequenina professora a humanidade que devemos ter para compreender Sua majestosa obra. Os mandamentos do Senhor, os quais o rei Davi comparou com os favos, são ainda mais doces e mais perfeitos!
                                     Deus é contigo.

9 de set. de 2010

0 CARNEIRO VELHO E CARNEIRO NOVO

CARNEIRO VELHO E CARNEIRO NOVO



Era uma vez um jovem pastor que apascentava seu rebanho nas colinas da terra de Judá. Tinha ele muitos fieis carneiros que lhe seguiam por onde quer que fosse.

Um dia, o pastor viu ao longe um grupo de carneiros soltos que parecia vagar sem dono. Interessado em aumentar seu rebanho, ele procurou atraí-los levando seus carneiros a pastar próximo a ele. Deu certo. Em questão de algumas horas os carneiros estavam misturados e agregados ao grupo.

Não tardou a chegar o inverno naquela região desértica do Oriente. Logo, a pastagem se tornou escassa e os lobos, famintos, começaram a atacar em bandos tudo que pudesse lhes servir de alimento.

Num desses ataques, os lobos avançaram em dois pontos diferentes. Em um deles estavam os carneiros novos e foi para lá que o rapaz correu e lutou com tal valente que afastou as feras. Porém, do outro lado, um carneiro velho foi sacrificado por falta de proteção.

Rapidamente, o pastor levou o seu rebanho para uma caverna onde poderia protegê-lo e alimenta-lo com a ração que havia previamente armazenado. Ali, a melhor ração ele dava os carneiros novos que haviam conquistado toda a sua atenção.

Até que o inverno passou e a terra começou novamente a enverdecer. O pastor abriu as portas do seu redil e o rebanho correu solto pelos campos. Mas, qual não foi a sua surpresa ao notar que os carneiros novos começaram a se afastar do rebanho e seguir um outro caminho.

“Hei” gritou o pastor, “para onde vocês vão? Não lhes tratei com o melhor que tinha e lutei com os lobos para lhes defender a vida? Por que deixam o rebanho?”.

Ao que o líder dos carneiros novos respondeu: “Pastor, esses carneiros não são seu rebanho fiel que lhe segue por toda a vida? Pois a partir da nossa chegada você os desprezou e passou a dar a nós, a quem pouco conhecia a melhor ração e a melhor proteção. Ficou claro para nós o seu coração. Se você não é amigo dos que estão contigo há tanto tempo, amanhã, quando um novo bando se aproximar do rebanho, certamente farás conosco o mesmo que fizeste com eles. Pensamos que seja melhor contarmos conosco mesmo ao invés de confiarmos em um falso pastor.”.

0 A LEI DA FÉ

A LEI DA FÉ

Deus criou o ser humano livre para fazer de sua vida o que bem quiser inclusive amar, odiar, aceitar ou rejeitar a Deus como Senhor. Ele também deu ao homem poder para gerar filhos e sentir na pele o que ele tem sentido em relação á humanidade. Se os pais gemem quando vêem seus filhos desobedientes e rebeldes, imagine o Criador!

Todavia, a liberdade tem sido uma faca de dois gumes: serve para optar pela vida ou morte eterna. Isso depende do que cada um pensa. Como fazer a escolha que combine com a de Deus e produzir vida com qualidade eterna? Como reagir diante dos desafios enfrentados no dia a dia? Como superar dificuldades contando com o auxilio Divino? Como saber se estamos na direção certa?

É nesse momento que entra a lei da fé sobrenatural. Esta tem sido a Voz de Deus no interior dos Seus fieis seguidores. Essa voz não permite que a duvida aprisione a liberdade da livre escolha. Nem inibe o prazer de viver a plenitude da vida. Quantos têm sido privados do prazer da vida abundante devido às doutrinas humanas impostas em “nome de Deus”? Ou até mesmo por má interpretação bíblica? Quantos têm confundido costumes e tradições com doutrinas apostólicas?

A Voz de Deus – a fé – lança fora os medos e libera a escolha que se ajuste com a vontade Divina. Por conta disso, está escrito que o justo viverá pela sua fé. É daí que vem a qualidade de vida. A voz da fé é a Voz de Deus; siga-a e não se deixe levar pela alheia.

Deus é contigo.

0 A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?

A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida pergunta:

- Vocês sabem onde está o médico do hospital?

- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?

Ríspida, retorquiu:

- Será que o senhor e surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?

Mantendo-se calmo, contestou:

- Boa tarde, senhora! O medico sou eu, em que posso ajudá-la?

- Como? O senhor? Com essa roupa?

- Ah, senhora. Desculpe-me. Pensei que estivesse procurando um medico e não uma vestimenta.

- Oh, desculpe, doutor. Boa tarde. É que... Vestido assim, o senhor nem parece um medico.

- Veja bem as coisas como são. E disse o médico: As vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando tão bem vestida, tão elegante, pensei que fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo “bom tarde”. Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito.

Um dos mais belos trajes da alma é a educação. Sabemos a roupa faz a diferença, mas o que não podemos negar é falta de educação, arrogância e falta de humildade. Pessoas que se julgam ser donas do mundo e da verdade, grosseria e outras “qualidades” derrubam qualquer vestimenta. Bastam, às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que o ouro da vestimenta se transforma em barro.

Educação e que faz a diferença!

Deus é contigo.
 

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